Virando uma velha esquina conhecida, perto de casa, descendentes de japoneses que saiam de que não sei de que porta, focalizavam algo na margem contrária de uma rua da qual se esperava muito pouco. Máquinas fotográficas em punho . A fachada decadente de um imóvel era o suporte para uma árvore que erguia seu tronco depois dos 3 metros de parede rota. A distância entre o tronco e terra era percorrida por pequenos filetes que lembravam raízes. Incrustadas no reboco pareciam moldura de uma peça antiga. Luzes camicases disparadas de máquinas cruzaram o meu caminho, desviaram o meu olhar, mas não perturbaram a trajetória da bike: um instante.
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